Dizem que a paixão é vermelha, o calor é amarelo e a paz é branca. Interessante é perceber que o amor tem várias as cores. Cada amor tem uma cor. Quando um amor não é correspondido ele é cinza, fechado, triste. Quando você está em início de namoro é amarelo: brincalhão, chamativo e descontraído. Quando é amor sincero, de muitos anos, é azul: às vezes claro, às vezes escuro. O amor gay, é roxo, intenso. Já o amor de escola é verde: tudo pode, mas dentro dos limites. O amor proibido é vermelho, o amor à distância é alaranjado, está sempre em alerta e o amor infantil é prateado, cheio de brilho.
O amor nunca é preto, porque só pelo fato de ser amor, ele carrega em si sua doçura, um "quê" de abertura, de aventura, de novidade. Sempre o amor é acompanhado de alguma espécie de felicidade, mesmo que às vezes seja difícil reconhecê-la. O amor também nunca é branco. Ele sempre causa, nem que seja em quantidade pequena, uma dose de transtorno, de desequilíbrio, de perdição.
É aí que tá a grande graça do amor. Ele pode se misturar, formar novas cores e se redescobrir.
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