Tudo que me foge aos dedos me atinge. O incerto, isso que me escapa, me agonia, me revira o estômago, me causa ânsias. Não é bom, é perda. Não me venham com conversinhas de que isso torna tudo mais interessante, mais emocionante, mais qualquer coisa. Se algo se esquiva de mim, se perco o controle, então perco a sanidade, ou parte dela. E sem tê-la por inteiro eu perco a mim mesma, perco minha segurança, meu autoconhecimento.
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