Meu maior desafio é fingir ser eu quando já sou outra. Às vezes, me canso de mim, assumo novas formas, novos conteúdos, mudo a personalidade. Às vezes quero ser melhor, quero ser pior e mesmo quando me torno o que quero, continuo usando a mesma máscara, a face psicológica de mim. É como se eu fosse atriz, o teatro lotado de velhos rostos e eu fazendo o papel de mim mesma, sabendo que atrás das coxias, na verdade, ainda existem coisas do roteiro que foram cortadas.
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